O P3 do Público tomou conta desta rubrica e pela melhor das razões. A cada semana que passa este jornal faz publicações interessantes sobre a temática das bicicletas e da mobilidade a pedais. Hoje foi a dobrar, dois excelentes e imperdíveis artigos.
Começando pelo segundo artigo do dia: “Portugal: ao segundo produtor europeu de bicicletas só falta… pedalar”. Texto de Mariana Durães e vídeo de Teresa Pacheco Miranda (Vídeo), temos um vislumbre da maior fábrica de montagem de bicicletas da Europa, em Vila Nova de Gaia…
“Em 2016, era líder do ranking europeu de exportação de bicicletas; em 2017, caiu para o segundo lugar: ainda assim, Portugal tem a maior fábrica de montagem da Europa. Mas “o mercado [nacional] é pequeno e pedala pouco”. O que falta?” […]
Podes ler o artigo na íntegra aqui: https://www.publico.pt/2019/01/07/local/noticia/cidades-faz-conta-brincase-futuro-1856647
O primeiro artigo, com texto de Sofia Neves, fotografia e vídeo de Teresa Pacheco Miranda, é este:
Nestas cidades do faz de conta brinca-se ao futuro
“Em colaboração com a autarquia de Albergaria-a-Velha, José Nuno Amaro e a sua equipa desenvolveram um tipo de bicicletas especiais que ajudam os mais novos a criar cidades sustentáveis.
Imagine uma cidade em que a forma como nos movemos é completamente diferente. Não existem carros ou transportes públicos movidos a combustíveis fósseis e quase toda a população se desloca a pé, de bicicleta ou em veículos eléctricos e mais amigos do ambiente. E este não é um cenário imaginado já assim tão distante.
Foi nestas cidades do futuro que José Nuno Amaro quis acreditar e tornar “realidade” nas salas de aula de todas as escolas públicas do concelho de Albergaria-a-Velha através do projecto PréPOP, que tem nas bicicletas seu ponto fulcral. Em colaboração com a autarquia, a Nuno Zamaro Indústrias concebeu e ofereceu 88 bicicletas que vão ser partilhadas por 250 alunos para que estes aprendam tudo o que há para saber sobre um futuro sustentável.
“Incentivamos cada escola a construir a sua cidade do futuro, a partir de alguns pontos importantes que são a partilha da bicicleta e de funções dentro dessa cidade. Como não há bicicletas para todas as crianças ao mesmo tempo, estas desempenham papéis diferentes, habituais numa cidade. Um é o polícia sinaleiro, outro o dono da estação de carregamento de energia eléctrica das nossas bicicletas. Todos têm um função associada ao faz de conta recriado em cada escola”, conta José Nuno Amaro.”
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Podes ler artigo na íntegra em: https://www.publico.pt/2019/01/07/local/noticia/cidades-faz-conta-brincase-futuro-1856647