uma ferburinha

Isto de dar preferência ao pedal em vez de andar de cú tremido com o volante na mão, dá-me para o alheamento e descuido no que a prazos de validade diz respeito. A bicicleta rejuvenesce-me, pronto. Com a chegada aos cinquentas, manda a Lei renovar a carta de condução, caso estejamos habilitados para tal, independentemente da data de caducidade que lá esteja escarrapachada. Resumindo, há mais de 4 meses que andava com a carta caducada e cheio de sorte por não ter sido multado. Recordando-me do martírio burocrático aquando da última revalidação, antevia novo inferno aos balcões do IMTT. Estava feito ao bife… Mas não! Seguindo uma boa dica, foi no Espaço no Cidadão do Gabinete do Munícipe da CMP que revalidei a carta de condução, mais rápido do que chegar de bicla ao trabalho, ou seja, fui despachado em menos de quinze minutos, uma ferburinha!

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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