À excepção de uns diazitos numa das minhas aldeias de infância, a banhos no Douro, também curti as férias de bicicleta. Deixei-me levar numa espécie de agência de viagens, mas das “de borla”, só à custa das pernocas… Foi assim, tipo “vá para fora cá dentro”, férias mais poupadinhas e dedicadas ao relax, ao bronze e às pedaladas, sobretudo com passeios à beira do rio e do mar.
Então, e logo para começar bem, não faltei à Massa Crítica de Agosto, para dois dias depois a gOrka ter de me alombar até Fátima, em mais um Audax privativo. Já Sua Alteza recebeu o prometido aro novo e ainda me levou aqui e ali para também ter o seu merecido descanso. Nisto, e sem estar minimamente a contar, eis que “there´s a new girl in town”, ou seja, caso ainda não tenham reparado, chegou outra senhora à minha arrecadação. Pois é verdade, não resisti ao charme e encantos de uma bicla saída há décadas da oficina do senhor Joaquim e, aos poucos, tornei-me num imperdoável coleccionador de bicicletas. A primeira porque queria muito. A segunda, que é tua e também é minha, depois a terceira porque me desafiei. E mais aquela porque sim… N+1= O desejo é mais forte que a paixão. Agora esta porque é uma clássica nacional e porque gosto mesmo muito de pedalar nela. Gosto de speedeiras, embora, talvez, tenha outros planos para esta menina, ou então não!
És um homem cheio de sorte com tantas belezas para montar.
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pois sou, mas só uma de cada vez!
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A palavra em inglês, no selim, tem um erro ortográfico. Nem isso somos capazes de fazer direito. Às vezes pergunto-me como conseguimos fazer os descobrimentos! 🙂
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É mesmo Ricardo. Será que outrora houve um acordo ortográfico da lingua anglo-saxónica e ninguém nos avisou! Hu nouse!!!
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