“As ruas de Coronel Raúl Peres e Diogo Botelho estão desde segunda-feira em obras. As empreitadas visam reparar o pavimento, trabalhos que estavam desaconselhados para o período balnear, devido à grande pressão que aquela zona da cidade sofre nessa altura do ano. E eram inadiáveis, uma vez que os estudos técnicos realizados mostravam que aquelas vias não iriam aguentar mais um inverno…”
Ontem, ao regressar a casa via Foz do Douro, percebi finalmente poque haviam retirado os pilaretes da ciclovia da Rua Coronel Raúl Peres, um dos únicos troços de ciclovia de jeito que conheço no Porto. A rua encontra-se totalmente fechada ao trânsito, situação que estará resolvida em aproximadamente três semanas, refere o site da CMP. Para entrar na Avenida do Brasil, a alternativa ao pessoal das pedaladas é seguir pela Rua do Passeio Alegre. Quem vier da “ciclovia” da Avenida do Brasil para a Avenida D. Carlos resta-lhe expremer-se nos passeios com os peões.
Pelo que me dá a entender, esta intervenção visa somente a repavimentação da rua, não estando englobada no Plano de Estrutura para a Frente Marítima do Porto qualquer melhoria da segurança rodoviária dos utilizadores de bicicleta e para a segurança dos utilizadores mais vulneráveis. Aproveito para relembrar o parecer genérico da MUBI com base no documento por ela elaborado “Princípios de ação para a melhoria da segurança rodoviária dos utilizadores de bicicleta”. (clicar no link)
fontes:
Reblogged this on O LADO ESCURO DA LUA.
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E ali estão os “engenheiros do povo” para garantir a boa execução da obra!
🙂 Tens de levar a Tripas pelas ruelas da Foz Velha…
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é mesmo, eheh, e certamente o orçamento estará já em plenário.
Ah pois tenho, mas não hoje que ela embirrou e acordou de pneu vazio 😦
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