das Crónicas do Primeiro Mundo

Velho Lau volta a carregar no pedal e publica hoje mais um episódio da novela:

“Isto é o que todos os cidadãos do Porto que não utilizam ou não querem utilizar o automóvel na cidade podem esperar deste executivo.

Tirar um mísero lugar de estacionamento para montar um parque para bicicletas numa das zonas mais movimentadas da cidade?

Não é prioridade. Palavras do Departamento Municipal de Mobilidade e Gestão da Via Pública.”…

Podem ler aqui a resposta vaga e desconsiderante do Departamento Municipal de Mobilidade e Gestão da Via Pública às sugestões / reclamações de Miguel Barbot, enviadas há meses para a Câmara Municipal do Porto com fotografias tiradas num só dia às várias bicicletas deixadas amarradas ao calhas num local de grande afluência como é a zona circundante da Rotunda da Boavista,  sem que haja um parque de bicicletas digno do que quer que seja.

Lá por a CMP ter implementado espaços de parqueamento “em condições de segurança e gratuitidade para que os utilizadores de bicicletas estacionem as mesmas, em grande parte dos parques de estacionamento da cidade”, são insuficientes e não servem todos os ciclistas. Nem todos os ciclistas necessitam de parquear por um tempo prolongado, nem todos vão deixar a bicicleta no Parque da Trindade para depois irem a pé para o Carmo ou à até Praça da República!

Louvei em tempos o empenho da CMP na colocação de bicicletários, bons ou maus, em vários pontos da cidade. Mas essa gestão de prioridades que D. Alexandra Santos reclama deixa-me baralhado, pois se a prioridade é fazer asneiras, e dou como exemplo os 4 bicicletários plantados à volta do Jardim do Passeio Alegre, não percebendo bem porquê nem para quê, pois teria bastado aquele que está junto ao Chalé Suisso, ainda estou para ver o que vai ser da ciclovia da Rua Coronel Peres! No que diz respeito às tais medidas do município para o “fomento à utilização de transportes suaves”, até vêr é ZERO.

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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