O minimalismo envolvido em usar uma bicicleta para o transporte permite a liberdade de parar, em qualquer lugar, desfrutar deste oásis de natureza no meio da cidade, e fazer parte do ambiente, do silêncio e da cacofonia das coisas naturais. Aproveito cada momento.
no Porto

na BiciCultura
tags aqui tags a pedalar
- 1 carro a menos
- benefícios das pedaladas
- bicicleta
- bicicletas bué de fixes
- bicicultura
- bike to home
- bike to work
- boas ideias
- boas pedaladas
- Brasil
- carrocultura
- ciclismo
- ciclismo urbano
- ciclistas no mundo
- ciclistas urbanos do Porto
- cicloficina
- cicloturismo
- ciclovia
- cidades
- coisas que inventam
- coisas que leio
- coisas que vejo
- Cosmica
- crianças e bicicletas
- cycle chic
- devaneios apeados
- devaneios a pedais
- dicas
- dono babado
- dos malucos das biclas voadoras
- Douro
- em tempo de férias
- espalhando os bons exemplos
- esta malta tem cá um pedal!...
- estates
- filme
- fotografia
- fotopedaladas
- Gaia
- Gorka
- história
- humor
- iNBiCLA
- insegurança rodoviária
- legislação
- Lisboa
- longas pedaladas
- longas pedaladas
- Matosinhos
- memórias
- mobilidade
- motivação
- noticia
- opinião
- o sol
- outras coisas
- partilha
- passe a publicidade
- passeio
- pasteleiras e vintageiras
- penso eu de que...
- Porto
- Rafael
- randonneur
- reciclando
- roda de amigos
- segurança rodoviária
- Sua Alteza
- testemunho
- textos de Marcos Paulo Schlickmann
- Tripas
- Velo culture
- Velo Invicta
- video
- à chuva
topas
guardado nos alforges
quem pedala sempre alcança
Etielbina, a fiel companheira
Gorka, devoradora de Km’s

a outra Maria, a Del Sol

… abram alas a Sua Alteza

o Rafa na Metallicaaaaaaa…

fusão, harmonia, união… numa bicla que é(ra) Cósmica

Tripas iNBiCLA que me faz(ia) bater o coração

la bamBina Pinarello

-
a Maneirinha da Canyon
-









Reblogged this on Matemática em Sobral and commented:
Minha experiência pessoal o confirma, em trajetos, dentro da cidade, num raio de 10 km eu considero a bicicleta imbatível e se não a uso com frequência total é porque o risco ambiente para o ciclista é muito grande e exatamente pela especie invasiva denominada veículo automotor.
Depois tem a poesia de Luiz Gonzaga, ela fala em quem anda a pé, eu prefiro entender que é quem vai de bicicleta pois o efeito é o mesmo.
♪… O pobre vê nas estradas o orvalho beijando a flor. Vê de perto o galo campina que quando canta muda de cor. Vai molhando os pé no riacho, que água fresca Nosso Senhor. Vai olhando coisa a grané, coisa que pra mode vê, o cristão tem que andar a pé… ♪
(Estrada de Canindé – Luiz Gonzaga)
Quem vai de bicicleta vai numa cadência compatível com a Natureza, pode parar numa calçada para levar uma conversa com uma amiga que encontra na rua, ou simplesmente parar e descançar num banco de praça enquanto olha os transeuntes ou num fim de dia admirar o poente.
Quem vai de bicicleta não agride a Natureza, se incorpora a ela e melhor pode sentir o cenário em que vive.
GostarGostar