
foto © Daniel Vidinha
Elas são estilo, cultura, tendência. Bicicletas que não têm o mecanismo da roda livre. A opção de voltar a um design simplista, uma minúcia de ciclistas urbanos que apreciam a simplicidade de uma fixa sobre a bicicleta multi-indexada. Não há surpresas. Não há limitações. Há uma certa dose de loucura. Há a experiência, o olhar, o prazer reminiscente de um certo tempo, antepassado, que está de volta. Não é só a sensação incrivel da brisa a soprar no cabelo, pernas de aço e um sorriso no rosto. Há um culto em torno destas bicicletas. Uma cultura prática que se expande nas ruas da cidade. Esta cultura é tudo para quem sabe aproveitar as coisas simples e boas da vida. As modas vêm e vão, mas as bicicletas fixas estão cá para ficar. A sua popularidade vai crescendo e a indústria do ciclismo concentra-se em atender esta demanda. Blogs, livros e revistas. Perceber o por de trás dessa tendência louca é, naturalmente, crescer e valorizar o design bem simplista. A facilidade da pedalada, do clássico misturado com o contemporâneo, são apenas algumas das razões para os apaixonados de bicicletas fixas. Aproveitar o tempo, derrapar e apreciar um passeio bem fixe… ou bem maluco!
O ciclista Patrick Seabase subiu até ao Col Du Galibier numa bicla de pinhão fixo e desceu do outro lado!