Os cheiros, o ar fresco, as cores douradas. Este deve ser o momento que faz a mente vaguear, para relaxar ou ter a desculpa de um “ciclofotógrafo” de fim-de-semana. Muitas vezes não resisto parar, encostar a bicicleta para que possa admirar a beleza e o brilho da manhã. Porque é quase mágico, porque tenho vontade, porque gosto de desfrutar do ar livre, viajando, experimentando uma vida simples. Aproveito cada momento.
Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.