o que é bom acaba depressa

É sempre assim. No primeiro dia de trabalho, imediatamente a seguir às férias, esta é a frase feita a que recorro mais vezes. Mas, para quem gosta de aproveitar os dias para umas valentes pedaladas, estas não foram as férias ideais. Nem de perto. Aproveitei as últimas três semanas para fazer muitas outras coisas que passaram por umas reconfortantes férias familiares, aproveitando o sol, as aldeias e os repastos, acabando por sentir que realmente o tempo voa!

Entretanto, aos poucos, na passada semana fui voltando ao selim. Mas a sensação com que fiquei é que abandonei as minhas bicicletas. Depois do que me sucedeu há dias, quando uma delas pura e simplesmente me deixou apeado com a corrente partida, esta manhã praticamente acordei a encher pneus. Depois da troca recorde de uma câmara de ar, e para recuperar algum atraso, voltei ao trabalho “a voar” e a bufar!

Por isso, e como diz a sabedoria popular, o que é bom acaba depressa. Cá estou eu, de volta ao trabalho, à bicicleta e ao blogue, com mais uns tantos quilos no lombo.

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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