
Quando se trata da escolha e compra de pneumáticos velocipédicos, temos de investir em vários detalhes, tendo em conta os padrões das bicicletas que os vão calçar. Especialmente numa bicicleta de uso misto, commute diário e longas distâncias, que serve basicamente para tudo, inclusive carregar o dono o que já é uma carga de trabalhos, temos de considerar certas características como o conforto, a segurança, boa aderência especialmente em piso molhado, resistência contra furos, qualidade e, é claro, o preço. A escrava do dia-a-dia já vai no segundo jogo de pneus Schwalbe Delta Cruiser (se contar com o par que herdou da Cósmica) mas se me lembrar que com esses quatro pneus fiz mais de cinco mil quilómetros, diria que ganho bem para solas de sapatos. Desde que apostei mais no atributo da resistência e segurança, na borracha rugosa de 28 milímetros e num perfil mais alto, que me dá melhor protecção contra a eventualidade de um furo, ganhei no conforto, na funcionalidade e capacidade de carga, em detrimento da velocidade. E pronto, aqui vão sapatos novos para a menina Tripas derreter.


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