essa máquina surpreendente chamada bicicleta

Após as sensações vividas no L’Antique, e depois de uma semana a pôr o sono em dia, é sobre esta soberba jornada que me apetece de novo divagar. Não é só essa máquina maravilhosa chamada bicicleta um grande meio de transporte, diversão, desporto, relacionamento, é também um formidável tema de fotografia. Na cidade há uma abundância de oportunidades para fotografar ciclistas, urbanos ou casuais em competição com os carros, ou solitárias bicicletas deixadas acorrentadas a um poste. Na província, chamemos-lhe assim, quando o sol nelas incide e lhes deixa contornada a silhueta na parede ou no chão, a fotografia é bem diferente. Como de novo testemunhei neste agradável passeio, não é invulgar, é singular o modo natural e tranquilo como os velocipedistas locais utilizam a bicicleta. Em Vale de Figueira, serena vila ribatejana trespassada por uma estrada nacional, fascinou-me a forma espontânea como se pedala, como são convenientemente deixadas em descanso na borda do passeio, em qualquer lugar, numa parede que o proprietário aproveita para encostar solta a sua bicicleta, mesmo a pedir ao ocasional turista que a fotografe.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
Esta entrada foi publicada em fotopedaladas com as etiquetas , , , , , , . ligação permanente.

apenas pedalar ao nosso ritmo.

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s