Há coisa de quinze dias aconteceu uma cena fixe cá no Porto, um festival de musicol primaveril ao qual me baldei por várias razões, menos uma: Ver de perto o Bike Park montado à entrada do recinto. Uma das opções estratégicas tomadas pela organização foi a disponibilizar ao público que chegava a pedalar a melhor forma de tornar a sua permanência tranquila, deixando a bicla bem guardadinha. Dito e feito. Passei por lá, interrompi a pedalada e testemunhei o grande sucesso da iniciativa, com um parque muita giro e com o colorido de um bom número de veículos a pedais.
Feito o retrato paparazzico, para o post e para a posteridade, dei conta que no meio de tanta bicla estava nem mais nem menos que um velho biclo-activista, proprietário da Adega mais conhecida da praça, em plena recolha testemunhal (por sinal com a última cliente da série, como irão ver) à malta que ia chegando sentada num selim. Então, e depois de afixados todos os testemunhos na Gazeta do Velho Lau, ei-los aqui alinhadinhos como se alhinham as biclas :
- A fazer as honras de abertura, fala a Carolina
- O exemplo da Luisa (bikepartener do espaço bicicleteiro da entidade patronal)
- A Sofia, o Henrique e a Mafalda foram os três de bicicleta
- A Rita é de Lisboa e anda de bicicleta todos os dias
- A entrevista “relampegante” do Rui (só entendi o que significa “relampegante” após uns valentes copos!)
- Pela frente e por detrás, O Sérgio também apareceu no boneco
- Um trio testemunho, um triciclo portantos! O Guilherme, o António e o Manel
- A Inês foi a última felizarda a ter direito a um testemunho (e com direito a foto neste post)
Todo o trabalho fotográfico e de vídeo esteve a cargo da Alice Bernardo.
Depois das despedidas, saí do Bike Park e fui pedalar para o outro lado do Parque da Cidade curtir o som do Primavera Sound à borlix.
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