Depois de escalado o primeiro prémio de montanha matinal, já em pleno nó do Carvalhido, o meu entorpecimento é acordado pelo sonoro dling-dlong e a saudação do nosso amigo Jacinto.
“Bom dia amigo Paulo”.
É já rotineiro que nos encontremos em parte do seu caminho. Sigo-o e percebo que para o acompanhar tenho de suar bem as estopinhas. Nos seus sessenta e tal anos, o senhor amigo Jacinto pedala cá com uma genica que demonstra a muito boa gente o que é ser jovem! Então, de lá até à Boavista, vamos pondo a conversa em dia e vejo-me ao espelho da sua nova aquisição, ficando a par da sua última viagem a pedais. E como na véspera à noite estive ausente numa comezaina, é quando chego ao gabinete que percebo que na bicicleta mais depressa se fica a par das novidades. Nem a velocidade da Internet é capaz de a ultrapassar.
Li hoje o comentário que o amigo Jacinto me deixou no post d’ontem:
“É verdade Paulo, ontem (segunda-feira) de manhã andei pela marginal de Matosinhos e Porto, e estava um sol radiante embora fresquito. De tarde fui (ida e volta) de bi até Santo Tirso, fui pela Serra da Agrela, maravilha.”
Quem pedala assim não se cansa. Boas pedaladas amigo Jacinto.
Pingback: bom dia amigo Jacinto | na bicicleta