por uma cidade colorida

Ontem mais uma vez experimentei a eficiência e a praticabilidade proporcionadas pela bicicleta no momento de estar presente no local combinado (Rotunda da Boavista) e à hora marcada (chovia a potes) com a esposa (no excuses!), mas essa eficiência e praticabilidade encontraram um entrave justamente na porta da loja: onde deixar a Etielbina? São esses momentos que damos conta o quanto é chato não encontrar um local para estacionar a bicicleta, pois a maioria dos lugares não existe um “bicicletário” ou quando existe, a exemplo do wheel bender plantado junto ao Piolho, proliferam motas de vários tamanhos e cilindradas. A alternativa é recorrer a um poste de iluminação, um mupi de publicidade, semáforos ou até mesmo de sinalização, se bem que alguns podem ser retirados à força bruta e bye bye bicla. Outro dia encontrei num site, cujo endereço e nome não me recordo, esta solução elegante:

um bicicletário móvel, bem original, enquadrado num canteiro de plantas e flores. A imagem é sugestiva e até para os proprietários de locais públicos, sobretudo cafés e bares com ou sem esplanadas, ou então lojas empresariais de comunicação móvel, bastando para tal plantar a flor da sua cor!

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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