Não ter a mínima ideia do que escrever e tentar escrever, é como sair de bicicleta e só resolver aonde ir quando já estiver a caminho. Se bem que sair a pedalar assim é bem mais fácil, pois só se está condicionado à escolha do destino. Numa página em branco, o/a ciclista das palavras não tem esse poder. Ele/a não pode decidir aonde ir. Limita-se a uma combinação de oportunidades que é mais difícil de acontecer se não tiver uma bicicleta para pedalar. É preciso que tenha audácia, aventura, capacidade, dom, prática, inteligência, conhecimento, ânimo e café, todos ao mesmo tempo (pronto, o café pode ser com adoçante ó faxabôre). Se esses atributos não surgirem combinados, então só dá para encher chouriços. Como é muito difícil de surgir aquela combinação do nada, encher chouriços com alguma desenvoltura também vale. E é um excelente trunfo para encher uma página em branco (ou um post). Creio até que a maioria das crónicas geniais que leio por aí saíram de uma página branca de ideias e, naturalmente, saíram do enchimento de chouriços.
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>Eu nessas ocasiões prefiro amachucar a página em branco e atirá-la à cabeça da pessoa mais próxima. Olha se eu fizer isso quando estiver no PC…Abraço e bom FDS!
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>Weekend … palpita-me que vai ser uma coincidência muito coincidente ! rsrsrsAutêntica página em branco e como tal, desnecessária..
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>Pois li uma brilhante crónica de Fernando Veríssimo sobre o terror da página em branco. Que obviamente não ficou, mas sim recheada do humor do escritor! :)Bom fim de semana, com ou sem votos ou páginas em branco!
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>E eu ontem fiz um poema ; uma folha em branco…vá lá , andas a copiar as minhas grandes ideias ahhhhhhh.Um beijinho e não deixes o voto em branco no Domingo, podes ir de cicla…laura
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