um dia perfeitamente normal

Sexta-feira, 18 horas. Depois de comprar pão quente e no preciso momento que coloca as rodas da bicicleta no hall do prédio, cai uma valente chuvada. O ciclista urbano arruma a bicicleta e prepara o lanche. Espreita pela janela e vê o suficiente para se sentir confortavelmente relaxado. “- Ufa, foi por um triz!”. Senta-se no sofá e liga o gira-discos…

Sexta-feira, 19 horas e qualquer coisa. Toca o telefone. Chamada urgente do trabalho. O funcionário responsável não tem alternativa. “- Ok, vou já pr’aí”. O ciclista urbano olha de novo pela janela e faz cara feia. Veste o impermeável, pega na bicla e sai a pedalar na confusão da hora de ponta. Cinco quilómetros para lá, outros cinco para cá. Fura entre carros nas filas, finta o trânsito estático e a chuva que cai certinha. Assunto resolvido….

Sexta-feira, quase 20 horas. “- O que vamos jantar?”

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
Esta entrada foi publicada em ele há coisas! com as etiquetas , , , , , , , , , , , . ligação permanente.

Uma resposta a um dia perfeitamente normal

apenas pedalar ao nosso ritmo.

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s