um convite, uma professora, e um artigo educacional (e de leitura obrigatória)

Que tal ir de bicicleta do Porto à Figueira da Foz?

mw-767“Um desafio para famílias que gostam de pedalar, mas que nunca o fizeram durante três dias seguidos — e sem carro-vassoura

Este percurso é ideal para quem se quiser estrear nestas andanças: acompanha o oceano, num traçado plano, maioritariamente em ecovias e é um deleite para os sentidos.”

(toda a história desta viagem a pedais em: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-10-02-Que-tal-ir-de-bicicleta-do-Porto-a-Figueira-da-Foz-)

A professora que vai de bicicleta para a escola todos os dias

prof-fernanda“A imagem já é recorrente: todos os dias, Fernanda Martins chega à Escola Secundária de Loulé, vinda da Campina de Cima, de bicicleta. Professora de Geografia, o seu gosto por andar de bicicleta é antigo. Nas aulas, tenta incutir aos alunos as questões ligadas com a mobilidade sustentável, mas o sucesso, diz, «ainda é fraco».

A aposta que faz no uso da bicicleta não surgiu por acaso. Sempre sorridente, a docente revela que há vários anos que fala destas questões da mobilidade leve nas suas aulas. O compromisso pela bicicleta, assinado pela Câmara Municipal, há dias na própria Escola Secundária de Loulé, vem no sentido da promoção desse tipo de mobilidade, mas há lacunas, no entender da professora.”…

(podes continuar a ler o artigo em: http://www.sulinformacao.pt/2016/09/a-professora-que-vai-de-bicicleta-para-a-escola-todos-os-dias/)

A pobreza da educação e a bicicleta

logo-desporto-matosinhos“Ir de bicicleta para o trabalho é coisa de pobre e usar a bicicleta para desporto é só para atletas e nem um nem outro tem lugar na estrada.

Sentado à mesa num jantar entre amigos, um elemento novo e o tema surge: ciclistas na estrada. Sou treinador de ciclismo, qualquer novo conhecido tem curiosidade. Foi uma discussão, não das acesas porque não faço isso, uma discussão amigável contra uma posição inflexível de um novo conhecido. Nada de novo, as velhas teimas de quem nasceu automobilizado e a bicicleta não é mais que um brinquedo que ficou para trás junto com a infância.

Fazer um automobilista convicto perceber como funciona a vida em cima de uma bicicleta e inutilidade de uma ciclovia, é uma batalha perdida logo à partida, mas não sou de baixar os braços e mesmo que não ganhe, não vou deixar a bicicleta, mesmo correndo riscos com automobilistas deste género.

“Ciclista não tem lugar na estrada, se tem as ciclovias, vem para a estrada fazer o quê?””…

(muito mais para ler neste excelente artigo em: http://www.desportomatosinhos.pt/a-pobreza-da-educacao-e-a-bicicleta/)

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
Esta entrada foi publicada em divulgação com as etiquetas , , , , , , , , , , , , . ligação permanente.

apenas pedalar ao nosso ritmo.

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s