situação caricata e não menos embaraçosa da manhã

Bem cedo, o pai teve a necessidade de sair de carro. Chave de casa, chave do carro, casaco e porta fora. Já no regresso a enervante luz de reserva que se acende no tablier. Há que ir novamente abastecer o glutão. Não foi à estação de serviço mais próxima de casa mas àquela que o seu clube do coração o beneficia com cêntimos de desconto pela filiação. 1,709€ a gota! Nem tuge nem muge, 20 euritos e uns trocos deram apenas para 12 litros. Fechado o carro, lá foi ele pagar, mas… e a carteira! A carteira…!!! Ó diacho, querem lá ver! Então não é que o parvo se esqueceu da carteira! E agora!? Perguntam vocês, como é que te desentalaste? Ora, peguei no telemóvel, despertei o Rafa pr’ai do seu 2º ou terceiro sonho húmido e pedi-lhe que viesse socorrer o velhote de mais uma enrascada. E ele foi, ao fim de 15 minutinhos chegou na sua bicicleta, à chuva, ensonado, trazendo a minha carteira no bolso. Como prémio degustou uma recheadérrima bola de berlim.

Conclusão, a bicicleta outra vez na história porque ela não tem reserva.

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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