reciclando [38] tendências Outono/Inverno

O inverno está rigoroso do pior. A chuva e vento fortes têm fustigado este cantinho à beira mar plantado. Em outras latitudes é o frio extremo e a neve que cai. Esses factores climatéricos adversos alteram o modo de vida das pessoas e para os que usam a bicicleta em distintas circunstâncias, torna-se factor impeditivo de continuar a pedalar. Significa simplesmente uma espécie de hibernação à bicicleta, porque nem todo o ciclista ocasional quer lidar com roupa molhada e estrada escorregadia. Ok, compreendo.

Apesar do número considerável de pessoas que penduram a bicicleta, nem todo mundo vê o clima tempestuoso como um impedimento de continuar a pedalar e assim alterar as suas rotinas. Com apenas uma indumentária apropriada, assumindo comportamentos preventivos, é apenas mais uma temporada, talvez um radical desafio, nada que impeça de seguir o seu caminho sentado no selim. Nestas condições, aos olhos de quem nos gaba, somos uma alma corajosa que usa o transporte na bicicleta de forma inteligente. Obrigados!. Os ciclistas de qualquer estação destacam-se dos restantes, cujo comportamento ousado não é alterado por um qualquer chuvisco ou cenário climatérico com nome de gente. Mas aos olhos de muita boa gente não passamos de uns tipos malucos!

Ainda assim, apesar das molhas, há algo tranquilo e natural em deslizar as rodas silenciosas de uma bicicleta através da chuva, do gelo e da neve. Estes elementos são a lembrança que ocupamos o mundo natural e, como o mundo selvagem, as nossas origens não estão arraigadas aos motores e à tecnologia. Pedalar uma bicicleta não é inteiramente natural, mas é mais perto da natureza do que os veículos motorizados. Para aqueles que são corajosos e não se incomodam com a chuva, com o vento e o frio, o ciclismo pode e deve ser uma actividade para todo o ano. Pedalar no inverno é estimulante. É húmido e extrovertido, mas é ao mesmo tempo muito divertido.

#achuvanaoatrapalha

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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