O Strava tem a importância que tem e a utilidade que cada um lhe queira dar, nem mais, nem menos. É uma ferramenta engraçada que nos permite fazer algumas contabilidades, comparações e avaliações. Atendendo ao facto de não possuir nenhuma geringonça de conta quilómetros nem velocímetro montado nas minhas bicicletas, safo-me com o que tenho e uso o telemóvel para registar as minhas voltas, sejam elas deslocações casa/trabalho/casa ou brevets randonneur. É pelo Strava que controlo os percursos por onde pedalo, é pelo Strava que partilho rotas com amigos, é pelo Strava que contabilizo os quilómetros que faço a cada volta velocipédica. É por aí também que vejo a minha evolução de ano para ano. E no ano que passou foi este o meu balanço em cima do selim:
Atendendo ao facto de algumas das minhas voltas não terem ficado registadas no Strava, terei porventura ultrapassado os 9 mil quilómetros no pedal em 2017, sendo que cerca de 70% das viagens registadas foram em modo commuting, nas minhas actividades diárias. Fazendo uns cálculos por alto, em média percorro cerca de 15 quilómetros de bicicleta por dia, só em deslocações casa/trabalho/casa, o que perfaz um consumo de 800 calorias. Assim na minha pegada de carbono livro a atmosfera de cerca de 4,12kg de CO2 e poupo no bolso algo como 1,2 Euro por dia.
(dados obtidos através da calculadora iniciativa verde).
Fantástico, parabéns… este ano o objectivo tem de ser a Tailândia!!! 🙂
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no mínimo 🙂
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