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A bicicleta que o seu filho já não usa pode ganhar uma nova vida

bicicleta-uma-nova-vida“O cenário repete-se em inúmeras garagens e arrecadações: as bicicletas dos mais pequenos vão ficando encostadas à medida que estes vão crescendo. Há quem espere pela possibilidade de as doar ao filho de um familiar ou amigo, mas, nalguns casos, essa oportunidade nunca surge. Atenta a essa realidade e também por saber que há escolas apostadas em dinamizar projectos de promoção do uso da bicicleta – mas não dispõem de veículos de duas rodas próprios –, a associação Ciclaveiro decidiu avançar com uma campanha de recolha de bicicletas infantis. O objectivo passa “ensinar mais crianças a aprender a andar de bicicleta desde cedo”, referem os responsáveis da associação sediada em Aveiro.

A campanha, designada de Mini PedalAdar, está a decorrer ao longo deste mês e já começou a colher alguns frutos. “Temos vários contactos de pessoas interessadas em fazer doações e já quatro escolas oficializaram o seu interesse em receber alguns veículos e implementar projectos de promoção do uso da bicicleta”, desvendou ao PÚBLICO Joana Ivónia, da Ciclaveiro.”…

(continua a ler este artigo em: https://www.publico.pt/2016/12/16/local/noticia/a-bicicleta-que-o-seu-filho-ja-nao-usa-pode-ganhar-uma-nova-vida-1754656)

Mais ciclovias e veículos elétricos: as cidades europeias preparam o futuro

cicades-europeias-preparam-o-futuro“Experiências multiplicam-se, com mais apostas nas energias limpas, na mobilidade urbana eficaz e amiga do ambiente, e com a transformação do betão em novas zonas verdes, para usufruto dos cidadãos

Copenhaga, a capital da Dinamarca, tornou-se há dias a capital da bicicleta, também. Mostram-no as contas da câmara municipal local, que monitoriza o trânsito na cidade, contabilizando o número de veículos que ali circulam diariamente. Neste momento há 265 700 bicicletas nas ruas de Copenhaga, contra 252 600 automóveis: as primeiras batem os segundos por uma confortável diferença de 13 100. É o reino da Dinamarca.

A tendência observa-se também noutras cidades europeias, que procuram os caminhos da sustentabilidade. A melhoria da qualidade de vida dos cidadãos impõe-no, mas a escolha de políticas urbanas amigas do ambiente, para a redução das emissões de gases com efeito estufa que este tipo de políticas procura, é imprescindível para que os países, as suas regiões e as suas cidades cumpram as metas do Acordo de Paris para combater as alterações climáticas. Eis algumas das experiências que estão a ser feitas em cidades europeias.”…

(continua a ler o artigo em: http://www.dn.pt/sociedade/interior/mais-ciclovias-e-veiculos-eletricos-as-cidades-europeias-preparam-o-futuro-5559872.html)

O truque holandês para evitar acidentes graves com ciclistas

panning-shot-cyclist“Um dos incidentes mais comuns a envolverem ciclistas está relacionado com o momento em que os condutores ou passageiros de automóveis abrem as portas do lado esquerdo sem acautelar a aproximação daqueles veículos de duas rodas, provocando não raras vezes, incidentes com algum grau de seriedade.

Para evitar estas situações, os holandeses implementaram um sistema que visa colocar um ponto final nestas situações. Tratando-se de um país em que as bicicletas são um meio de transporte de grande importância, atendendo sobretudo ao terreno plano daquela nação, os incidentes entre condutores que abriam as portas dos seus carros e os ciclistas que passassem naquele momento eram algo frequentes.

A prática é simples, mas pode evitar lesões muito sérias para os ciclistas. O objetivo é que ao abrir a sua porta, o condutor não utilize a mão mais próxima – a esquerda –, mas sim a mais afastada, a da direita, uma vez que, ao fazê-lo, há um movimento de rotação do corpo e da cabeça que permite observar a área circundante, seja através do espelho retrovisor, seja pelos vidros laterais. Desta forma, evitam-se incidentes com a aproximação de bicicletas ou de peões.“…

(continua a ler o artigo em: http://www.motor24.pt/area-de-servico/truque-holandes-evitar-acidentes-com-ciclistas/)

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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apenas pedalar ao nosso ritmo.

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