Prática do ciclismo previne contra mortalidade precoce
“Estudos internacionais mostram que o ciclismo previne contra a mortalidade precoce das pessoas e do planeta, além de resultar em economia financeira. No Brasil, o potencial é grande, mas os incentivos e as pesquisas sobre os benefícios da modalidade ainda são poucos
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Essa é uma realidade que a técnica em saúde bucal Lídia Barbosa da Piedade, 53 anos, conhece bem. Ela começou devagar e, hoje, faz percursos de até 130km em sua bicicleta. Na infância, Lídia gostava de pedalar, mas só readquiriu o hábito há quatro anos, quando viu uma turma de ciclistas passeando pelas ruas de Brasília. Entrou em uma loja, comprou a bicicleta e passou a frequentar grupos que se aventuram dentro e fora da cidade. “Eu me apaixonei. Por dia, faço até 40km”, conta. Normalmente, ela sai para pedalar à noite, com os amigos do grupo. Mas, às vezes, também vai ao trabalho, no Setor Comercial Norte, sobre duas rodas.”…
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Dois irmãos de Almeida transformam bicicletas a pedal em elétricas e triciclos
“Dois irmãos inventores autodidatas residentes na vila de Almeida, no distrito da Guarda, têm por passatempo transformar bicicletas normais em elétricas e em triciclos, para surpresa de amigos e de vizinhos.
Helder Gomes, de 53 anos, motorista de ambulância nos Bombeiros Voluntários de Almeida, criou um triciclo híbrido (elétrico e a pedal) a partir de uma bicicleta e Armindo Gomes, de 61 anos, desempregado, faz a alteração de bicicletas normais para elétricas.
Armindo e Helder, que pertencem a uma família que tem vários criativos, desde os avós aos netos, decidiram apostar na transformação de bicicletas a pensar no conforto e na diminuição dos custos com as deslocações diárias.
O projeto inicial de Helder Gomes, em 2001, consistiu na junção de um motor de combustão a uma bicicleta, mas desistiu da ideia porque necessitava de homologação para poder circular na via pública. Posteriormente, transformou a bicicleta em triciclo e, em 2014, adaptou-lhe um motor elétrico.
O bombeiro concebeu o triciclo híbrido com parte da estrutura da bicicleta, duas rodas de motociclo, duas trotinetes velhas, peças de uma máquina de lavar roupa e parte de um pneu de moto quatro (serve de assento).
“Só comprei uns parafusos na loja, o resto é tudo praticamente reciclado”, contou.”…
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Este homem só trabalha metade do ano. Nos restantes meses apenas viaja
“Não tenho vergonha de não gostar de trabalhar. Gosto de coisas simples. Tudo o que seja documentos e contas para pagar não funciona para mim. Aliás até me ‘stressam’, então decidi eliminar o que me fazia mal”, explica.
Ultra Romance, também conhecido como Benedict, de 35 anos, recusa-se a ficar fechado entre quatro paredes. Esta é a história de um norte-americano que só trabalha metade do ano e a outra metade passa a viajar na sua bicicleta.
O Business Insider dá conta que Ultra Romance acabou a sua licenciatura em nutrição há 15 anos, mas nunca viveu mais de seis meses no mesmo sítio. Como trabalho escolheu ter duas profissões: pescador ou guia turístico.
Nunca teve um carro e apenas tem uma conta bancária para vender e comprar peças da bicicleta no Ebay.
O norte-americano vive apenas com cerca de nove euros por dia e todo o dinheiro que vai arrecadando coloca em malas e enterra-as. Além de que dedica todo o seu tempo para estar em contacto com a natureza.
Para Ultra Romance, trabalhar 40 horas semanais é contranatura.
“Não tenho vergonha de não gostar de trabalhar. Gosto de coisas simples. Tudo o que seja documentos e contas para pagar não funciona para mim. Aliás até me ‘stressam’, então decidi eliminar o que me fazia mal”.
As suas viagens inspiraram um perfil no Instagram que conta com mais de 14 mil seguidores.
(fonte: noticiasaominuto.com/mundo)