prazeres de Verão

Estamos em pleno Verão. Calor, sol, praia, piscina, biquinis… E chegou em força. As temperaturas pularam subitamente para valores bem acima da média (35º no Porto! Ufa!). Mas lá porque está um calor do carago, abrasador mesmo, não significa que tenhas de parar de pedalar.

O sol quente banha corpos sedentos de vitamina D e o apelo da praia é superior ao de andar de bicicleta… Então porque não ir até à praia e levar a bicla a banhos também!?

Ficam algumas dicas para vencer o calor:

Hidratar. A ingestão de líquidos mantém a frescura corporal e substitui o que se perdeu na transpiração e respiração. Beber durante o dia e ainda mais líquidos durante e depois de um passeio. Se o passeio for curto aconselhável beber apenas água, mas se a pedalada incluir longas distâncias acrescentar uma bebida isotónica não é má ideia.

Usa roupas leves. Vestir calções, saia, vestuário de cores claras que absorvam a luz e retardem a transpiração. Se porventura estiveres a usar calças compridas, tenta enrolar a perna da calça alguns centímetros. Arregaçar as mangas, tirar a gravata e abrir um botão à camisa também vai ajudar. Um chapéu na tola é item a considerar.

Evita levar mochilas. O passeio vai ser mais agradável se as costas e os ombros estiverem livres do peso excessivo da mochila e consequente transpiração. Transportar a toalha, chinelos, o protector solar num cesto, no porta-couves ou em alforges, é o ideal.

Vai sem pressas. Diminui a velocidade e mantém uma pedalada de baixo ritmo, principalmente nas subidas onde o esforço físico pode ser elevado e a brisa quase nenhuma. Vais chegar lá quase ao mesmo tempo.

Dá tempo para te refrescares. A transpiração continua mesmo depois de terminar a pedalada. Na verdade vai intensificar-se sem a brisa natural da deslocação. Após o passeio, procura um local fresco e tem calma por alguns minutos. Isso vai ajudar a diminuir a transpiração.

O tempo dá para muito, até para contemplar… o mar!

 

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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Uma resposta a prazeres de Verão

  1. Pingback: Apreciando o ruído incessante do mar « Matemática em Sobral

apenas pedalar ao nosso ritmo.

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