“Calças para andar de bicicleta?
Cada um deve vestir aquilo que quiser para o seu percurso de bicicleta, se for casa/trabalho ou trabalho/padaria ou escola/casa ou outro qualquer… não há vestuário próprio, e não é preciso nem ir todo casual nem todo licrado. O que importa é ir, com o que se sentir bem.
Eu costumo levar a roupa do trabalho da cintura para baixo, e da cintura para cima levo uma tshirt, ou camisola mais quente quando está frio ou impermeável quando está de chuva, e mudo para uma camisa/pólo no destino que transporto na “bagageira” da bicla ou previamente deixei no local de destino em dias anteriores.
Mas uma “maleita” que me tem assolado é que não ganho para calças!”… (para continuar a ler clicar no link)
O postal aborda um assunto caro a muito ciclista urbano. E o que tem a ver o cu com as calças? A expressão “O que o cu tem a ver com as calças?”, conta a lenda Levi’s, era justificável para os mineiros que não entendiam a razão de se usar brim de barraca para fazer calças. A razão era que as calças durariam mais nos fundilhos.
Ora eu também não ganho para calças, e só umas Lee vintage que me voltaram a servir depois de vinte anos, e vinte quilos, resistem ao meu commuting alapado no selim. Tudo o resto que seja ganga tende a ganhar entradas de ar forçado nos fundilhos das calças. Vai daí, o postal de hoje tem também a etiqueta “passe a publicidade” e passa por recordar uma marca nacional de roupa dedicada ao ciclismo, a Rasto de Geraldo Cirineu veste o ciclista urbano de estilo mas sobretudo com conforto e funcionalidade.
Já está na lista de prendas pró meu aniversário.
Se a marca quiser patrocinar alguém… eu posso ser voluntário. 🙂
Mas em boa verdade… já não se faz ganga como antigamente!
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