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Em 2014 o código da estrada mudou, valeu a pena?
respeite o ciclista

“Agora que começa um novo ano vale a pena relembrar as regras que no ano passado mudaram o código da estrada português, será que ainda sabe quais foram as mudanças? 2014 foi sem dúvida o ano das bicicletas, cada vez mais as vemos nas estradas e, consequentemente, cada vez mais sabemos de acidentes que tenham ocorrido envolvendo ciclistas, uma triste verdade que agora vemos que as alterações do ano passado não vieram melhorar os números.

A 1 de Janeiro de 2014 entraram em vigor 60 alterações ao Código da Estrada. Entre novos limites de velocidade, taxa de alcoolemia mais baixa, alterações nas regras de prioridade entre automóveis e bicicletas e um novo limite de velocidade de 20km/h nas zonas de coexistência, saiba quais são as principais mudanças.

Relativamente às bicicletas, os velocípedes passam a ser equiparados a automóveis e motos. Deixa de ser obrigatória a circulação nas ciclovias, podendo rolar junto do restante tráfego, e deixa de ser obrigatória também a circulação o mais próximo possível da berma, devendo agora circular pelo lado direito conservando uma distância de segurança da berma. Podem passar a circular em paralelo até um máximo de dois, exceto em vias de pouca visibilidade ou com trânsito, desde que não causem embaraço ao tráfego (multa entre 30 e 150 euros) – até aqui estavam limitados às ciclovias, onde as havia. E podem agora circular nas bermas desde que não ponham em perigo ou perturbem os peões que nelas circulam.

Quem pretender ultrapassar um ciclista tem que abrandar e guardar uma distância lateral mínima de 1,5 metros (multa entre 120 a 600 euros para ambos os casos). As bicicletas poderão vir a ser autorizadas nas faixas bus pelas autarquias que o permitirem. As crianças até 10 anos poderão andar de bicicleta nos passeios.

Lê o artigo completo em: http://www.circulaseguro.pt/condutor-e-ocupantes/2014-o-codigo-da-estrada-mudou-valeu-a-pena

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
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