no cais da Afurada

E o mestre a esfregar as mãos de contente, a verbalizar qualquer coisa do género:

– “Ora bamos lá bêre, a um aéreo por pessoa e outro por cada bicla, dois mais dois são quatro, bezes…  óh pá, anda cá tu fazer as contas!”.

Quantas mais houvesse, mais subiriam para o Flor do Gás. Assistir à cena desta manhã, fez-me recordar o nosso regresso da bicicletada a Santiago e como se conseguiu enfiar mais de 15 biclas no compartimento do comboio de Vigo para o Porto. E por falar nisso estou apto e impaciente para a próxima aventura a pedais.

é bem capaz de caber ali mais uma!

Advertisement

Sobre paulofski

Na bicicleta. Aquilo que hoje é a minha realidade e um benefício extraordinário, eu só aprendi aos 6 anos, para deixar aos 18 e voltar a ela para me aventurar aos 40. Aos poucos fui conquistando a afeição das amigas do ambiente e o resto, bem, o resto é paisagem e absorver todo o prazer que as minhas bicicletas me têm proporcionado.
Esta entrada foi publicada em motivação com as etiquetas , , , . ligação permanente.

apenas pedalar ao nosso ritmo.

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s