Passear pelas ruínas de Lisboa à boleia de uma bicicleta
“Rota por Lisboa em ruínas” propôs um novo olhar pelos edifícios lisboetas abandonados. O percurso foi a 7 de fevereiro e requereu força nos pedais.
Podem parecer os sítios menos indicados para passear e visitar de bicicleta, porém Eliseu Almeida, o organizador da “Rota por Lisboa em ruínas”, pretende desmitificar tal ideia. Em Lisboa residem alguns edifícios emblemáticos, cujo abandono e aparente orfandade são impossíveis de ignorar, seja pela imponência que ainda demonstram ou pela degradação contínua. São lugares repletos de histórias e riqueza arquitetónica, dois fatores que a atividade pretende elevar a 7 de fevereiro, próximo domingo, com a bicicleta como meio de transporte de eleição.
Tudo começou com uma reportagem do jornalista Tiago Carrasco pelas “mais belas ruínas de Lisboa e Porto”, que serviu de inspiração ao arquiteto Eliseu Almeida. A formação académica e profissional conjugou-se com o amor aos pedais, o que explica a dimensão de lazer e o enriquecimento cultural da rota. Mais do que um passeio ou do que um esforço físico de aproximadamente 21 km, “Rota por Lisboa em ruínas” visou demonstrar o que outrora foi importante na cidade, social e culturalmente, e que aparentemente hoje permanece nas malhas do tempo e nos destroços das ruínas.”…
(ler artigo completo em pt.blastingnews.com)
Ir de bicicleta durante uma aula ver as aves que moram na Ria
“… no Dia Mundial das Zonas Húmidas, a Câmara da Murtosa organizou uma visita guiada para a observação da avifauna no percurso lagunar, de bicicleta. A zona lagunar na Murtosa é quase perfeita para uma acção destas, onde há uma grande biodiversidade, com os campos alimentados pelos canais da Ria e outros de água doce, em que o dique não permite a salinidade e possibilita a actividade agrícola e pecuária. Com o meio urbano distante e poucas casas perto das margens da Ria, a vida animal tem um ambiente propício ao seu desenvolvimento. No meio disto está um percurso ciclável com alguns pontos avançados sobre a Ria, de forma a chegar mais perto dos terrenos alagados e a visualização ser mais fácil”
(fonte: diarioaveiro.pt)
O visual renovado da Barbearia Porto
“Embora se tenha mantido fiel ao nome e à área de negócio, a reabertura da Barbearia Porto, em finais de novembro passado, trouxe muitas novidades. A decoração vintage é, desde logo, a responsável pelos enganos já que a maioria das peças foram adquiridas pelos atuais proprietários, os irmãos Nuno e Carlos Silva. “Da antiga barbearia [fundada em 1946] ficaram as cadeiras, uma caixa de engraxador e pouco mais”, contam. Mesmo a imagem gráfica, muito clássica, não corresponde à original. O sofá de pele, a bicicleta na montra, a cabeça de veado na parede, a afável mascote da casa (o buldogue francês Rocky) e outros pormenores ajudaram a criar um ambiente que pudesse agradar a homens de barba rija. A dois passos da Avenida dos Aliados, a Barbearia Porto é um chamariz para os turistas, com a montra a ser constantemente fotografada. “Sentimo-nos como peixes no aquário”, dizem os irmãos.”…
(podes ler o artigo na totalidade em visao.sapo.pt)